De tantos infinitos surdos,
Em tantas mesas postas
Um homem chora, taciturno,
Com toda a miséria nas costas.
E de tentar, cai derrotado...
Atado em si, sem pés, em vão.
E por tanto sofrimento calado,
Onde estás tu, Revolução?
Entorpeço-me de crime e castigo,
Onde tenho direito sobre a morte.
Sem fé na história, sou testigo
Da desgraça dos homens sem sorte.
E tu, aí parado, não fazes nada?
Cheio de vaidades, mas lambendo chão!!!
Eis aqui, onde destruímos a risada...
E onde estás tu, Revolução?
Onde será que está? One será que estão os revolucionários de outros tempos? Será que o mundo está suficientemente bom e todos estão satisfeitos para não haver revolta? Eu não posso acreditar!
ResponderExcluirFicou bem bonito o blog cara, parabéns!!!