Nos vícios o abrigo dos sorrisos.
Uma liberdade aparente, ingrata...
Que tece os fios das estradas de ser.
De entradas e saídas e curvas indefinidas,
Um inverno que proíbe flores,
Mas buscam-se suas cores.
Resta uma, a mais colorida,
Que o gelo não fez cair.
Fuga das ordens de pensamento;
Doce insanidade tentadora,
Que fecha a porta às costas
No corredor sombrio da solidão.